terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

"...Segui observando seu silêncio, decerto mais profundo que o meu, e de algum modo mais silencioso. E assim permanecemos outra meia hora, ela dentro de si e eu imerso no silêncio dela, tentando ler seus pensamentos..."

(Chico Buarque, no livro Budapeste, p.61)

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